Sabidamente, a hepatite A em pacientes renais dialíticos não possui incidência particularizada em comparação com a população em geral. Vale destacar a sintomatologia gastrointestinal inerente à infecção fecal oral levando a episódios de vômito e diarreia podendo alterar padrões da prescrição de hemodiálise.Vale destacar no que tange à incidência de infecção por vírus B que decorrente da testagem sanguínea, a utilização de estimuladores de eritropoiese e a vacinação, restringiu em muito a ocorrência por essas fontes, basicamente acentuando a preocupação no reprocessamento dos capilares no serviço ambulatorial e nos acidentes por perfurocortantes, este último também restrito tendo em visto às exigências de biossegurança que consiste a utilização de EPIS e a atualização vacinal dos colaboradores e pacientes, todavia vale frisar que nos serviços de diálise está disponível o fluxo de atendimento a exposição ao material biológico de risco que prevê a utilização de soro e vacina para hepatite B. Discernente à hepatite C, pensa-se que o modelo operacional, tempo de HD e transfusões sanguíneas, compartilhamento de drogas injetáveis, dentre outros. As práticas de biossegurança são universais, prevendo a exposição ao material de risco. A taxa de mortalidade relaciona-se com a ocorrência de cirrose e câncer hepático. O tratamento tem foco nos casos de hepatopatia importante
