ASCOM/BELMONTE
A Prefeitura do Município de Belmonte neste mês de agosto aderiu às campanhas do ‘Agosto Dourado’ e do ‘Agosto Lilás’.
O ‘Agosto Dourado’ simboliza a luta pelo incentivo à amamentação, uma vez que o leite materno é capaz de reduzir em até 13% os índices de mortes de crianças menores de cinco anos, segundo o Ministério da Saúde.
Já o ‘Agosto Lilás’ foi instituído como mês de proteção a fim de conscientizar a população pelo fim da violência contra a mulher. A escolha do mês faz referência a Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/ 2006), assinada no dia 7 de agosto.
A Prefeitura de Belmonte reconhece seu papel social e acredita que campanhas como essas são fundamentais para a conscientização da população, como aconteceu em Boca do Córrego e hoje em Barrolândia no bairro Iêdão.
Com a participação da comunidade o evento foi organizado pela Assistência Social, Secretaria de Saúde, CRAS e Creas.
A enfermeira do hospital Isabel Souto de Barrolândia, Rose esteve no evento e falou da importância dos serviços oferecidos e a atenção dada pela gestão municipal. “Em parceria com as demais secretarias do município, rede intersetorial e apoiadores, as campanhas visam ações educativas e preventivas. Vacinas, testes rápidos, avaliação de manchas, aferição de pressão foram algumas das ações realizadas”.
Segundo Pricila Muller gerente de projetos e ações sociais, a violência contra a mulher ainda é estatisticamente assustadora e preocupa toda a sociedade. “Essa violência atinge mulheres de todas as idades, de diversas classes sociais, raças, níveis educacionais e profissões. Na maioria das vezes, acontece de forma silenciosa e rotineira, dentro de casa, no seio familiar, o que dificulta medidas de proteção sem que haja alguma denúncia”, afirmou.
“A conscientização a respeito da importância das duas campanhas deve ser contínua e amplamente divulgada não apenas no mês de referência, mas diariamente, para que mais pessoas conheçam e compartilhem”, concluiu a secretária de Saúde Renata Diniz
“Para que estas campanhas ganhem força é preciso que todos os envolvidos, poder público e sociedade civil caminham lado a lado, fortalecendo a rede de proteção”, disse Lais a Coordenadora do Cras.
