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Inaugurada com pompas e homenagens no dia 25 de dezembro de 2003, pela Veracel Celulose, com as presenças várias autoridades, a Escola Rainha Sílvia, no distrito de Barrolandia, município de Belmonte, se transformou em escombros, tornando-se um dos maiores símbolos do descaso educacional e fragilidade deste importante segmento da sociedade.
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O equipamento de ensino, na época, uma das maiores conquistas do município, e portfólio raro da empresa, com capacidade de receber 120 alunos, dotada quatro salas de aulas, biblioteca com pontos de acesso à internet, área de recreação e cozinha moderna, e que hoje pertence ao estado que prometeu construir uma escola modelo. Hoje, a escola desapareceu completamente, transformando-se em escombros e entulhos, restando apenas a árvore pau-brasil plantada pelas mãos delicadas da rainha Silvia, da Suécia, no jardim da escola, símbolo que ainda resiste de pé, sem sabermos por quanto tempo.
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Passados anos, os resultados foram catastróficos, e merecem o repúdio por parte da sociedade. Uma vergonha sem precedentes e que enoja a todos nós.
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