Belmonte

Campanha usa origamis de borboletas para alertar sobre hipertensão

Rio de Janeiro - Oficina de origami no Japan Festival Rio Matsuri, evento que mostra diversas faces da moderna cultura japonesa, no Riocentro, na Barra da Tijuca. (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Doença é mais comum no Nordeste

Cinco organizações realizam, até o dia 22, uma ação no Largo da Batata, zona oeste de São Paulo, para alertar sobre a Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP).

Batizada de A vida merece um fôlego, a iniciativa é promovida em parceria entre a farmacêutica Janssen, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Casa Hunter e Associação Brasileira de Apoio à Família com Hipertensão Pulmonar e doenças correlatas (Abraf).

Para atrair os olhares da população que passa pelo local, foram distribuídas cinco mil borboletas de origami coloridas, para representar pacientes diagnosticados com a doença. A borboleta foi escolhida para simbolizá-los porque o formato de seu corpo lembra o de um pulmão.

De acordo com a SBPT, mais de dois milhões de brasileiros convivem com hipertensão pulmonar, dos quais 100 mil têm hipertensão arterial pulmonar.

A HAP é classificada como uma síndrome. Como é uma doença progressiva, pode se agravar com o tempo e levar à insuficiência cardíaca ou mesmo à morte.

A HAP ocorre quando há um aumento na pressão das artérias dos pulmões, o que leva a falhas de funcionamento do coração e à dificuldade de realizar exercícios físicos.

Sintomas

Os  principais  sintomas  são  encurtamento  gradual  da respiração, que pode piorar com a prática de exercícios, dor  ou  desconforto no  peito,  cansaço,  inchaço  nas  pernas,  tosse  persistente,  palpitações, tom  azulado  da  pele  (principalmente nas mãos, pés e face), tontura e desmaios.

Conforme a SBPT, há, no Brasil, uma população particular de hipertensão arterial pulmonar, com a doença associada à esquistossomose. A doença é mais comum no Nordeste, segundo a entidade.

A farmacêutica Janssen explica que quem é acometido pela doença demora, em média, dois anos para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento. A intervenção na praça, portanto, tem por meta conscientizar os transeuntes sobre o assunto. 

No local, foi instalado um QRCode para ser ativado por smartphones, que direciona os usuários para o site. O portal reúne histórias de superação dos pacientes e informações sobre a doença, diagnóstico e tratamento.

Edição: Kleber Sampaio

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