
Ao longo de sua vida, Brigitte Bardot casou-se quatro vezes. O primeiro casamento foi em 1952 com Roger Vadim, diretor de “E Deus Criou a Mulher” – o primeiro filme de Bardot – quando ela tinha 18 anos. O casal se divorciou cinco anos depois.

Em 1959, Bardot – após vários casos amorosos – casou-se com o ator Jacques Charrier, com quem contracenou em Babette Vai à Guerra.

O casal teve um filho, Nicolas-Jacques Charrier. Mas Bardot detestava a gravidez: repetidamente se socava na barriga e implorava a um médico por morfina para induzir um aborto espontâneo.

Após o inevitável divórcio, Nicolas não viu a mãe por décadas. Nicolas processou Bardot por danos morais quando ela publicou uma autobiografia na qual afirmava que teria preferido “dar à luz um cachorrinho”.

Um terceiro casamento, com o milionário alemão Gunter Sachs, foi seguido por uma série de amantes – embora, de forma atípica, ela tenha rejeitado Sean Connery.

Seu quarto e último casamento, em 1992, foi com Bernard d’Ormale, assessor do líder da Frente Nacional, Jean-Marie Le Pen. Eles estavam casados na época de sua morte.












